Quando me virei lentamente para ver quem era, lentamente percebi que uma sombra me seguia. Deitada em minha cama, com o barulho da porta do meu quarto sendo aberta em minha cabeça, e o mistério pairando no ar...
Não tive medo de início. Olhando-o - e não sei porque parecia ser homem - senti que queria o meu bem. Tranquila, deixei que fizesse o que queria. Senti suas mãos em minha testa, como se fosse uma "visita médica de rotina" - nada disse, nada de alarmante se manifestou. Até que me vi em meu próprio pesadelo. A porta estava trancada, e ninguém teria entrado, a não ser eu mesma. Senti medo.
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